Este ano para a Igreja Evangélica Baptista de Caldas da Rainha é bastante especial. É o ano em que, segundo os planos estudados e concretizados ao longo dos últimos anos, as últimas amortizações dos empréstimos devem ser entregues para pagamento total das nossas novas instalações!
Ao mesmo tempo, quem participa num culto ou actividade social da igreja fica, creio eu, com a sensação de novidade. Famílias novas envolvidas – um trabalho interessante com crianças e adolescentes – novas iniciativas de diferentes tipos. Com 44 membros, a igreja não parece ter crescido muito – em espírito de serviço e testemunho credível perante o mundo à volta tudo mudou! A grande maioria das pessoas que agora estão connosco não conhecem as histórias que vou contar – ou conhecem-na só de ouvido – porque chegaram depois de 1998.
Vou começar em breve uma série de relatos que parecem pesados e tristes. Relatos que revelam por um lado a seriedade – não há dúvida de que as pessoas tinham o objectivo de que a igreja crescesse numericamente e lutaram por ele. Mas, por outro lado revelam mesquinhez, que conduz facilmente à maldade. Quando elas viram alguém que, julgando que tinha um ministério de parte de Deus, incomodava e não pactuava com erros instalados, julgaram esse alguém como sendo um elemento a mais, que devia ser removido para a «paz» e «conforto» de todos.
Mas tenho o prazer de vos contar a maneira bem alegre como a história terminou – antes de a acompanharem no pormenor! E de referir que nunca mais foi preciso o pastor prescindir do salário de um mês, depois dessa altura mais crítica em 1998!
Se o mérito aqui é de alguém, naturalmente é de Jesus, Salvador e Senhor da Sua igreja – que inclui a nossa e todas as que o invocam de coração sincero!
05 janeiro 2010
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