24 março 2009

Eu Virtual


Eu virtual - palestra interactiva no Canto da Rola


Sábado, 28 de Março

16h30



John Beswick Pallister
(assessor do GBU)


O virtual rodeia-nos. O virtual faz parte de nós. Será que é real ou não? Algumas vantagens são evidentes; alguns perigos também. Mas como é que a nossa fé se relaciona com um mundo tão volátil?

No post anterior sobre esta palestra, citei a história de um rapaz que ficou assustado com a sua experiência. Aqui vai a continuação (não é indispensável ler a primeira parte).
"Bom, não vou dizer como é que descobri, mas passado algum tempo sentia que havia algo estranho, comecei a ficar um pouco desconfiado, mas odiava-me a mim mesmo por ter dúvidas mas elas estavam lá na mesma. Então investiguei, não só o 'Paul' não tinha morrido, ele nunca tinha sequer existido. o 'Dave' e o 'Paul' eram uma só e a mesma pessoa (...). O Dave tinha gastado bastante tempo e esforço a desenvolver estas duas personagens, um seguro de si e extrovertido, o outro tímido e inseguro. (...) Se as pessoas pudessem perceber como eu era 'íntimo' deles, que bons amigos nos tínhamos tornado, talvez compreendas então porque é que isto foi tão doloroso para mim. Onde quero chegar é que devemos ter cuidado em quem é que confiamos na net, as únicas amizades genuínas que podes ter a certeza que são genuínas são as que também acontecem no 'mundo real'. (...) Não me passa pela cabeça que NINGUÉM é genuíno na net mas sê cuidadoso porque nunca sabes mesmo com quem é que estás a 'falar'."

Então, real ou virtual?

No Sábado, o encontro não é virtual.

1 comentário:

André Campos disse...

Olá John, Olá Alan e família,
Para quem não pode estar aí a 28 de Março, seria possível um post com algumas das ideias discutidas e eventualmente conclusões a que tenham chegado?
Seria interessante dar continuidade a este tema... eu sou adepto de debatermos, prevenirmos e capacitarmos os nossos adolescentes e jovens (e porque não os mais graúdos) com ferramentas que nos permitam manter firmes quer espiritualmente quer moralmente.
Um abraço forte,
André Campos.